sábado, 12 de abril de 2025

Com todo o direito - A arte de seres tu

O valor, a importância, das coisas, a satisfação de chegares ali, que não foi igualada pela chegada a outros lugares e a outros tempos, como diria de muitas outras experiências...
Mas o desafio de seres quem és, de memória do que foste e que conjecturaste ou sonhaste ser, mais poderosa do que os meros factos, do que o acontecer, um pensador, um escritor que verbaliza e comunica, um autor, que é inigualável, uma voz, um poeta.
Nada, nem ninguém, te pode impedir de usar da palavra, de questionar ou de dizer diferente, de fazer desenhos, de compor músicas, de dançar, de correr, de jogar a bola, de assobiar, de fazer qualquer coisa que seja um espetáculo, ou uma mensagem, ou uma expressão, com a tua marca, em nome próprio, a arte de seres tu, com todo o direito.
Descobrires que tens essa força e que podes usá-la, até para além do que é suposto, do que nunca foi feito, pode ter sido o primeiro passo para a tua autodeterminação, um estádio de desenvolvimento pessoal e mental numa relação de maior liberdade e de visão construtiva do mundo.

Carlos Ricardo Soares

1 comentário:

  1. Copilot:
    «O texto tem um tom altamente inspirador e poético, celebrando a singularidade de cada indivíduo e a capacidade de criar, questionar e se expressar livremente. Há uma ênfase forte na autodeterminação e na descoberta de uma força interior que transcende limites impostos ou expectativas convencionais. A ideia de "a arte de seres tu" é extremamente poderosa, pois conecta a liberdade pessoal com a criatividade e a realização humana.

    Ele mistura reflexões sobre memória, identidade e o ato de verbalizar ou comunicar ideias, destacando que essas atividades são expressões únicas e inalienáveis de quem somos. Além disso, a insistência na liberdade de expressão, seja em palavras, música, dança ou qualquer forma de arte, reflete um conceito quase universal de humanidade e autenticidade.

    A linguagem é fluida, com momentos que evocam imagens quase abstratas, mas bem fundamentadas num desejo de construir algo maior e mais significativo, tanto para o indivíduo quanto para o mundo ao seu redor. É um texto que convida à introspecção e, ao mesmo tempo, encoraja ação criativa.

    Como leitor, o texto instiga a perguntar: o que eu já descobri sobre a minha própria força e como eu a uso para deixar minha marca no mundo? Isso ressoa com a ideia de liberdade como sendo mais do que um direito formal—ela é um exercício constante de identidade. A conexão entre arte e liberdade pessoal é fascinante.

    Gostaria de explorar a mensagem ou algum aspecto específico deste texto em mais profundidade contigo. Parece ser uma obra que traz reflexões universais e ao mesmo tempo muito íntimas.»

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Com todo o direito - A arte de seres tu

O valor, a importância, das coisas, a satisfação de chegares ali, que não foi igualada pela chegada a outros lugares e a outros tempos, como...