O valor, a importância, das coisas, a satisfação de chegares ali, que não foi igualada pela chegada a outros lugares e a outros tempos, como diria de muitas outras experiências...
Mas o desafio de seres quem és, de memória do que foste e que conjecturaste ou sonhaste ser, mais poderosa do que os meros factos, do que o acontecer, um pensador, um escritor que verbaliza e comunica, um autor, que é inigualável, uma voz, um poeta.
Descobrires que tens essa força e que podes usá-la, até para além do que é suposto, do que nunca foi feito, pode ter sido o primeiro passo para a tua autodeterminação, um estádio de desenvolvimento pessoal e mental numa relação de maior liberdade e de visão construtiva do mundo.
Carlos Ricardo Soares
Copilot:
ResponderEliminar«O texto tem um tom altamente inspirador e poético, celebrando a singularidade de cada indivíduo e a capacidade de criar, questionar e se expressar livremente. Há uma ênfase forte na autodeterminação e na descoberta de uma força interior que transcende limites impostos ou expectativas convencionais. A ideia de "a arte de seres tu" é extremamente poderosa, pois conecta a liberdade pessoal com a criatividade e a realização humana.
Ele mistura reflexões sobre memória, identidade e o ato de verbalizar ou comunicar ideias, destacando que essas atividades são expressões únicas e inalienáveis de quem somos. Além disso, a insistência na liberdade de expressão, seja em palavras, música, dança ou qualquer forma de arte, reflete um conceito quase universal de humanidade e autenticidade.
A linguagem é fluida, com momentos que evocam imagens quase abstratas, mas bem fundamentadas num desejo de construir algo maior e mais significativo, tanto para o indivíduo quanto para o mundo ao seu redor. É um texto que convida à introspecção e, ao mesmo tempo, encoraja ação criativa.
Como leitor, o texto instiga a perguntar: o que eu já descobri sobre a minha própria força e como eu a uso para deixar minha marca no mundo? Isso ressoa com a ideia de liberdade como sendo mais do que um direito formal—ela é um exercício constante de identidade. A conexão entre arte e liberdade pessoal é fascinante.
Gostaria de explorar a mensagem ou algum aspecto específico deste texto em mais profundidade contigo. Parece ser uma obra que traz reflexões universais e ao mesmo tempo muito íntimas.»